O livro independente, lançado na Amazon, conta com a compilação de vários contos da autora M. Lestrange e perpassam pelo gênero literário do Terror. Identifiquei um toque de suspense, mesmo que seja macabro.
Para quem conhece e acompanha a autora
sabe que esse gênero sempre está ao seu lado, sendo uma característica forte em
sua escrita. Dessa forma, cria uma atmosfera de “medo”, “receio”, “ansiedade”
(mesmo que seja para finalizar logo o conto – risos), e também “angústia”.
Como leitora tenho certeza de que
aconteceu a catarse, que na linguagem teatral significa a purificação do
espírito do espectador através da purgação de suas paixões, especialmente, dos
sentimentos de terror ou de piedade vivenciados na contemplação do espetáculo
trágico, em outras palavras, interagi com as histórias e, em alguns momentos,
me senti acurralada e com medo.
Alguns contos me chamaram mais a
atenção, como “Passos”, em que a desconstrução, para mim, do boneco em questão,
não direi qual, leiam para saberem, sempre gostei dele, achava tão simpático,
bonitinho (risos).
Outro conto foi “Quando eliminamos o
impossível”, com os personagens Sherlock Holmes e Watson, simplesmente
sensacional. Não darei spoiler, entretanto amei o desfecho.
Alguns contos me deixaram em pânico,
como “Do outro lado” e quando chegou ao final do conto, suspirei aliviada,
confesso (risos). Acrescentando que prende a atenção do início ao fim.
E, o último conto do livro “Pesadelo”,
ainda bem que não li à noite, pois a personagem tem o mesmo nome que o meu
(risos) e, por esse motivo, acabei me envolvendo muito na história. De que
forma? Eu me via em cada acontecimento ali. Fiquei arrepiada e aliviada quando
terminou (risos).
Assim, a leitura dos contos é agradável
(tenso, se não tem muito costume com o gênero como eu), prendem a atenção do
início ao fim e faz o leitor refletir e pensar em relação a esse gênero
literário que faz parte da escrita da autora M. Lestrange.
Cristina C. C. Vieira
0 comentários:
Postar um comentário
Olá!
Fico feliz por sua participação!
É sempre bem-vinda!
Abraços.
Cristina C. C. Vieira