Consiste em emprestar ação, voz ou sentimento humanos a seres inanimados ou imaginários.
Exemplos:
"Dorme, ruazinha, é tudo escuro." (Mário Quintana)
"Bailando no ar, gemia inquieto vaga-lume." (Machado de Assis)
"O vento beija meus cabelos / As ondas lambem minhas pernas / O sol abraça o meu corpo." (Lulu Santos / Nelson Motta)
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Cristina C. C. Vieira