Essa figura de palavra ocorre quando um termo substitui outro a partir de uma relação de semelhança entre os elementos que esses termos designam, ou seja, é uma comparação implícita.
Exemplos:
"Sua boca é um cadeado
E meu corpo é uma fogueira." (Chico Buarque de Holanda)
"O tempo é uma cadeira ao sol, e nada mais." (Carlos Drummond de Andrade)
"Meu cartão de crédito é uma navalha." (Cazuza)
"A lua nova é uma vozinha da tarde..." (Jorge Luís Borges)
"A minha vida é uma colcha de retalhos, todos de uma mesma cor." (Mário Quintana)
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Cristina C. C. Vieira