"O que eu escrevo, é menos do que posso dizer. É o que eu posso dizer, agora, é menos do que sinto por você. Tanta verdade se perde no caminho do coração ao cérebro, do cérebro à boca, da boca à mão, da mão ao papel... Agora eu quero que você saiba tudo o que eu sinto, sem perdas pelo caminho, sem desperdícios. Quero que você percorra os meus caminhos de volta, dos papéis ao coração. É aqui! É aqui dentro que você tem de morar, meu amor!"
"Há o instante da chegada
e o momento da partida
Quanta vida eu já vivi?
Quanto resta a ser vivida?"
Trechos retirados do livro A marca de uma lágrima, de Pedro Bandeira.
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Cristina C. C. Vieira